- As margens comerciais estão corroídas!
- Os tempos de produção precisam de ser reduzidos!
- Não se conseguem cumprir os prazos de entrega!
- O empate de capital é demasiado elevado para o volume de negócios!
- Problemas de qualidade!
- O retrabalho está a aumentar!
- Desinteresse dos colaboradores!
Estes problemas são comuns a muitas empresas que querem crescer, querem estar no mercado, mas parece que a sua principal ferramenta – o seu processo produtivo – só responde quando lhe são injectados mais recursos, mais custos. O processo deixa então de ser um aliado e passa a ser o inimigo.
No contexto económico e social actual, caracterizado por recursos cada vez mais escassos das empresas e por consumidores cada vez mais exigentes, a maior parte das empresas precisa urgentemente de obter melhorias nos seus sistemas e de não desperdiçar potencial interno. Apesar da urgência muitas empresas simplesmente não agem. Porquê? Estão fechadas sobre si próprias, acham que assim está bem porque sempre fizeram assim e corria bem. Não reconhecem a necessidade ou a oportunidade de melhorar e quando pensam em dar algum passo apenas consideram oportunidades de melhoria suportadas em avultados investimentos como novas instalações, equipamentos ou tecnologias.
Se é o seu caso esse filme pode e deve ser virado ao contrário – Rapidamente. O seu processo produtivo não deve ser um buraco onde esgota os seus recursos, mas sim uma mina de onde retira os seus lucros.
Quando se vai para o processo produtivo, com determinação, envolvendo as pessoas de forma correcta, os resultados são altamente recompensadores a todos os níveis: Produtividade, Qualidade, Redução de Custos, Satisfação dos Clientes e normalmente sem grandes investimentos obtêm-se grandes resultados.
Poderíamos falar na implementação de métodos Lean e Kaizen e de como têm sido amplamente difundidos e praticados em grandes empresas mundiais, de todos conhecidas: Toyota, Ford, Caterpillar, Nike, Intel, Siemens e em Portugal no Grupo Amorim, Sonae, Bosch, AutoEuropa.
E não apenas na indústria mas também em Hospitais, Bancos, no Retalho e na Logística.
Mas cada caso é um caso e mais importante que a nomenclatura que se associa ao processo é o reconhecimento das 3 principais características que os unem: Liderança, Envolvimento das Pessoas e Melhoria Continua. E o que procuram estas empresas nos seus processos de mudança? Em geral procuram actuar em simultâneo em 4 vertentes que se relacionam e complementam: Estratégia e Objectivos, Partilha de Responsabilidades, Trabalho Eficiente, Máximo Valor.
Na PRODESA ENGENHARIA acreditamos firmemente nestes princípios simples e acreditamos que, como empresa externa, trazemos Valor para os nossos Clientes, pelo conhecimento e métodos que partilhamos mas sobretudo porque actuamos como um catalisador que liberta as forças internas facilitando a obtenção de resultados, muitas vezes determinantes para o sucesso das empresas.