Algures em Dresden o Sr. Muller chega à sua fábrica de acessórios de casa de banho. A porta de entrada reconhece-o, abre-se automaticamente, deseja-lhe bom dia de trabalho e pergunta-lhe como vai desejar o seu café matinal.
Quando chega ao escritório no andar de cima, a iluminação acentua-se, o seu painel de controlo ilumina-se, olha pela janela interna e contempla a zona de produção impecavelmente limpa e organizada, funcionando como um relógio. O seu café aguarda-o na máquina de café, cortado, como tinha pedido.
Enquanto saboreia o seu delicioso café observa o painel electrónico: em resposta a encomendas que entraram no sistema durante a noite as máquinas do sector 3 decidiram incrementar a produção 10%, não há registo de problemas de qualidade, 2 máquinas informam que vão parar durante a manhã para manutenção preventiva entre as 10h00 e 10h38, a equipa de manutenção alocou 2 pessoas para o serviço. Todas as encomendas expedidas no dia anterior chegaram ao seu destino. Aguardam-se 3 descargas de matéria-prima que foram solicitadas pelas prateleiras 5B e 7C do armazém.
O seu sócio toca à porta: – Tudo bem Muller?
– Não! temos de reunir o pessoal. A nova colecção de escovas não me convence, nem aos americanos. Marca uma videoconferência para as 14h com os designers.
Podemos não querer ver o futuro que se desenha perante os nossos olhos, mas não podemos impedir que ele aconteça. Esta é a realidade que vem aí, este é o ambiente onde as empresas vão competir. As grandes economias do mundo estão a investir fortemente para que se torne uma realidade e uma prioridade: máquinas a comunicar com máquinas, com pessoas, com produtos, tudo interligado e sintonizado. É estranho, é inevitável e já tem nome: Indústria 4.0.
É neste contexto que as empresas vão competir, e onde se vão educar as novas expectativas dos clientes e consequentemente sobre os fornecedores: Alta Qualidade, Rapidez Total, Máxima Personalização de produtos e serviços.
As empresas portuguesas que hoje já têm dificuldade em competir vão ver acentuada a diferença de competitividade. Aumentar as vendas, exportar, já não são motivos suficientes para uma auto-avaliação positiva. Aos empresários cabe o papel essencial de procurarem novos caminhos onde a Produtividade e a Mudança tenham lugar. É por isso que se não está nesse caminho então não está tudo bem.
Com a PRODESA ENGENHARIA desenvolva uma Visão para um estado futuro mais produtivo, implemente essa Visão no seu Chão de Fábrica, construa com a ajuda dos seus colaboradores uma empresa mais competitiva, mais saudável, mais rentável, mais preparada para os desafios da Indústria 4.0.